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sexta-feira, 24 de julho de 2015

Verissinho se consolida como bola da vez na disputa pela Prefeitura de Pombal

Verissinho se consolida como bola da vez na disputa pela Prefeitura de Pombal
A preço de hoje, não vejo nenhuma liderança em Pombal capaz de frear o favoritismo do médico Verissinho, o candidato das oposições. Líder inconteste, daqueles que despertam paixões políticas e arrebatam seguidores fiéis, ele ocupa hoje sozinho um lugar que já foi de Levi Olímpio.
Homem de muito crédito em toda aquela região, tem fama de bom pagador e o que mandar buscar em qualquer comércio da redondeza, é despachado.
Verissinho é daqueles que termina uma campanha sem débitos. Um sujeito de poucas palavras e muitas atitudes. É sisudo e quase não rir, mas quando empenha sua palavra, honra.
Foi um prefeito de muitas obras, um deputado de poucos discursos. Verissinho é mesmo de pouca conversa, mas em qualquer época do ano, seja campanha ou não, como médico atende dezenas de pessoas por dia na sala de sua casa nas poucas horas de folga que tem.
Sua esposa, Mayenne, fica em stand by para substituí-lo em caso de impedimento, o que muitos juristas afastam e defendem a tese de que Verissinho é elegível desde o último pleito e até poderia ter se candidatado a deputado estadual, mas teria preferido apoiar Janduy Carneiro.
Faltando menos de um ano para as convenções que escolherão os candidatos a prefeito e vice, Verissinho se movimenta como o nome forte, com bom recall e que melhor incorpora o desejo de mudanças. Seu vice será Galego da Gavel e disso não tenho dúvida.

Verissinho se consolida como bola da vez na disputa pela Prefeitura de Pombal

Verissinho se consolida como bola da vez na disputa pela Prefeitura de Pombal
A preço de hoje, não vejo nenhuma liderança em Pombal capaz de frear o favoritismo do médico Verissinho, o candidato das oposições. Líder inconteste, daqueles que despertam paixões políticas e arrebatam seguidores fiéis, ele ocupa hoje sozinho um lugar que já foi de Levi Olímpio.
Homem de muito crédito em toda aquela região, tem fama de bom pagador e o que mandar buscar em qualquer comércio da redondeza, é despachado.
Verissinho é daqueles que termina uma campanha sem débitos. Um sujeito de poucas palavras e muitas atitudes. É sisudo e quase não rir, mas quando empenha sua palavra, honra.
Foi um prefeito de muitas obras, um deputado de poucos discursos. Verissinho é mesmo de pouca conversa, mas em qualquer época do ano, seja campanha ou não, como médico atende dezenas de pessoas por dia na sala de sua casa nas poucas horas de folga que tem.
Sua esposa, Mayenne, fica em stand by para substituí-lo em caso de impedimento, o que muitos juristas afastam e defendem a tese de que Verissinho é elegível desde o último pleito e até poderia ter se candidatado a deputado estadual, mas teria preferido apoiar Janduy Carneiro.
Faltando menos de um ano para as convenções que escolherão os candidatos a prefeito e vice, Verissinho se movimenta como o nome forte, com bom recall e que melhor incorpora o desejo de mudanças. Seu vice será Galego da Gavel e disso não tenho dúvida.

Maranhão evita criticar Cartaxo, mas dispara: “povo julgará”

José Maranhão
O senador José Maranhão (PMDB) voltou a reafirmar que a legenda terá candidatura própria nas eleições do próximo ano em João Pessoa. Indagado sobre o desempenho da administração do prefeito Luciano Cartaxo (PT), o peemedebista evitou emitir qualquer juízo de valor sobre a gestão do petista na Capital. “Não quero opinar sobre a gestão dele (Luciano Cartaxo), até porque ninguém é bom juiz em causa própria”, afirmou.
Maranhão disse que o debate propriamente dito sobre as eleições vai se intensificar quando estiver mais próximo do pleito. Segundo ele, a partir da divulgação das primeiras pesquisas é que se vai ter uma ideia de como a população está avaliando a atual gestão. “O povo saberá julgar o desempenho do atual prefeito, por isso não cabe agora emitir qualquer conceito a respeito”, pontuou.

Maranhão evita criticar Cartaxo, mas dispara: “povo julgará”

José Maranhão
O senador José Maranhão (PMDB) voltou a reafirmar que a legenda terá candidatura própria nas eleições do próximo ano em João Pessoa. Indagado sobre o desempenho da administração do prefeito Luciano Cartaxo (PT), o peemedebista evitou emitir qualquer juízo de valor sobre a gestão do petista na Capital. “Não quero opinar sobre a gestão dele (Luciano Cartaxo), até porque ninguém é bom juiz em causa própria”, afirmou.
Maranhão disse que o debate propriamente dito sobre as eleições vai se intensificar quando estiver mais próximo do pleito. Segundo ele, a partir da divulgação das primeiras pesquisas é que se vai ter uma ideia de como a população está avaliando a atual gestão. “O povo saberá julgar o desempenho do atual prefeito, por isso não cabe agora emitir qualquer conceito a respeito”, pontuou.

Hugo Motta promete aprofundar investigações e admite convocar Mercadante para depor na CPI

Em entrevista nesta quinta-feira (23) ao Jornal da Manhã, apresentado por Rachel Sheherazade na rádio Jovem Pan de São Paulo, o presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, Hugo Motta (PMDB-PB) admitiu que após a volta do recesso parlamentar no Congresso Nacional, a CPI possa convocar a depor o ministro chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante (PT).
“A CPI foi instruída a votar todos os requerimentos que estão na gaveta. A Comissão vai seguir seu rumo. Temos o propósito de aprofundar ao máximo as investigações. Isso faz com que as convocações dos ministros se torne possível”, apontou o deputado paraibano.
Hugo Motta afirmou que no relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras constarão projetos de lei para a proteção da estatal.
“O relatório trará essas sugestões para que a gente possa evoluir e atualizar a legislação vigente principalmente nos critérios de contratação para que a empresa não sofra mais com cartéis, com superfaturamento, para que a gente possa dar à estatal brasileira a condição de competitividade que ela precisa”, disse.
As apurações por parte dos deputados serão retomadas em agosto, ao fim do recesso parlamentar.
“A CPI vai seguir o seu rumo, temos o interesse de aprofundar as investigações, mas já na primeira semana de agosto volta com as acareações”, afirmou.
O peemedebista também garante que os acusados, sendo membros do governo ou não, receberão o mesmo tratamento.
“Não cabe ao presidente [da Câmara dos Deputados] proteger ou influenciar qualquer convocação”, garantiu Hugo.
Sobre a denúncia que envolve o nome de Eduardo Cunha, o presidente da Casa, o paraibano garantiu que ela não vai interferir nas apurações da CPI.
“A CPI tem que funcionar investigando independente do humor político e de quem seja investigado, o nosso compromisso é apurar os fatos”, ressaltou.
Denúncias envolvem Mercadante 
No depoimento prestado na Operação Lava Jato, o empreiteiro Ricardo Pessoa, dono da UTC Engenharia, revelou repasses irregulares de dinheiro a campanhas do PT, entre as quais, a de Aloísio Mercadante ao governo de São Paulo, em 2010. 
Mercadante e Dilma
Uma análise da Polícia Federal de troca de e-mails entre o presidente da Construtora Norberto Odebrecht, Marcelo Odebrecht, e executivos do grupo indicam tentativa da maior empreiteira do país de apresentar propostas com preços majorados em contratos de navios-sondas para a Petrobras. As mensagens citam o nome de Mercadante.
Citado na Lava Jato como destinatário de dinheiro sujo, Aloísio Mercadante também foi indiciado em 2006 no processo conhecido como “escândalo dos aloprados”. Em 15 de setembro daquele ano, a Polícia Federal prendeu dois assessores do petista que tentavam negociar um falso dossiê para envolver os tucanos José Serra, então candidato ao governo paulista, e Geraldo Alckmin, que disputava a Presidência da República, no caso dos sanguessugas. O escândalo, que o então presidente Lula atribuiu a um ‘bando de aloprados’.
Mercadante teve o seu coordenador de campanha ao governo de São Paulo, Hamilton Lacerda, filmado entrando com uma mala no hotel onde a transação pelo dossiê seria feita, ao preço de 1,7 milhão de reais. Em 2011, a imprensa revelou conversas com colegas de PT em que um dos ‘aloprados’, Expedito Veloso, diz que Mercadante foi mentor e arrecadador do dinheiro para a montagem da farsa. Para a Polícia Federal, o dinheiro do dossiê saiu do caixa 2 de sua campanha de Mercadante.
Como Mercadante à época era senador, o caso foi para o STF, que anulou o indiciamento por falta de provas.